quarta-feira, 3 de junho de 2009

Em 16 linhas.

Não gosto, queria ir mas não posso, sentimentos de tristeza e nostalgia de longínqua saudade.
Apertos irrisórios, risos estridentes, Stress, barulho cosmopolita, despertadores falsetes guinchando para voltarmos ao mesmo todos os dias. Ah! Não quero, basta!
Vem aqui, quero dar-te um abraço. Despedida? Não, espero. Gosto de ti, já te disse? Não? Pois, até  a efemeridade das coisas submergir, a rotina parece muito mais lógica que as sensações.
Leituras cultivantes sempre inacabadas, horários incumpríveis pelo deslumbramento de um café vazio, fracções e expoentes sem solução, irresponsabilidade nata. Será? Mais uma interrogação sem conclusão, não quebrando a tradição.

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