sábado, 27 de junho de 2009

A tecnica de lançamento do clame!

Ouuuu grande Labregue! Muahahhahah


quinta-feira, 25 de junho de 2009

Quem me manda não ter vida...




Certo dia estava eu sem nada para fazer em frente ao meu pc, quando me lembro de escrever no google: "Coisas Giras".. Bem foi isto que me apareceu.. Até a net me manda "#$%&&(/%#$.

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Children Writing about the ocean

-An octopus lives in the ocean and has eight testicles. (Kelly, age 6)
-Oysters' balls are called pearls. (Jerry, age 6)
-If you are surrounded by ocean, you are an island. If you don't have ocean all round you, you are incontinent. (Ann, age 7)
-Sharks are ugly and mean, and have big teeth, just like Emily Richardson . She's not my friend any more. (Kylie, age 6) LOOOOOOL
- A dolphin breathes through an asshole on the top of its head. (Billy, age 8)
-Mermaids live in the ocean. I like mermaids. They are beautiful and I like their shiny tails, but how on earth do mermaids get pregnant? Like, really? (Helen, age 6)
- When you go swimming in the ocean, it is very cold, and it makes my willy small. (Kevin, age 9)
-The ocean is made up of water and fish. Why the fish don't drown I don't know. (Bobby, age 6)
-My dad was a sailor on the ocean. He knows all about the ocean. What he doesn't know is why he quit being a sailor and married my mom. (James, age 7)

Adorava levar essa anestesia.

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Rota

Pedras no caminho? Atiro-as todas, pode ser que te acerte com alguma.

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Em 16 linhas.

Não gosto, queria ir mas não posso, sentimentos de tristeza e nostalgia de longínqua saudade.
Apertos irrisórios, risos estridentes, Stress, barulho cosmopolita, despertadores falsetes guinchando para voltarmos ao mesmo todos os dias. Ah! Não quero, basta!
Vem aqui, quero dar-te um abraço. Despedida? Não, espero. Gosto de ti, já te disse? Não? Pois, até  a efemeridade das coisas submergir, a rotina parece muito mais lógica que as sensações.
Leituras cultivantes sempre inacabadas, horários incumpríveis pelo deslumbramento de um café vazio, fracções e expoentes sem solução, irresponsabilidade nata. Será? Mais uma interrogação sem conclusão, não quebrando a tradição.